
Sou de uma Europa de periferia
na minha língua há o estilo manuelino
cada verso é uma outra geografia
aqui vai-se a Camões e é um destino
Velas veleiro vento.
E o que se ouvia
era sempre na fala o mar e o signo.
Gramática de sal e maresia
na minha língua há um marulhar contínuo.
Há nela o som do sul o tom da viagem.
O azul. O fogo de Santelmo e a tromba
de água. E também sol. E também sombra.
Verás na minha língua a outra margem.
Os símbolos os ritmos os sinais.
E Europa que não mais Mestre não mais.
Manuel Alegre
Manuel Alegre, com este texto, desperta o valor do nosso país em nós. Os portugueses deixaram de valorizar o país, a sua língua e também a sua história. Esqueceram-se da expansão de Portugal por todo o mundo e mais além, esqueceram-se das nossas grandiosas vitorias.
M. Alegre diz que é de uma Europa de periferia. E apesar de realmente o sermos, Portugal para todos deveria ser muito mais que isso. Pois, navegámos e colonizamos, atravessamos para alem do imaginário e destruimos "monstros" dos oceanos. Portugal chega para ser a própria Europa, ou por menos o centro desta. Somos habitantes de um grande pais. Pais que teve incríveis vitórias mas que também teve os seus grandes fracassos. Portugal é como todos os países mas mais que eles, é o nossos país.
"A fala" revela o orgulho que o povo lusitano devia sentir pelo seu país. Porque Portugal, todo ele, foi e continuará a ser um grande país . Uma potência que navegou pelos 4 cantos do mundo. Espalhámos a nossa língua, cultura e história. E na actualidade, por muito que rebaixados por outros países, continuaremos a ter o mesmo orgulho que outrora movia as nossas tropas.
na minha língua há o estilo manuelino
cada verso é uma outra geografia
aqui vai-se a Camões e é um destino
Velas veleiro vento.
E o que se ouvia
era sempre na fala o mar e o signo.
Gramática de sal e maresia
na minha língua há um marulhar contínuo.
Há nela o som do sul o tom da viagem.
O azul. O fogo de Santelmo e a tromba
de água. E também sol. E também sombra.
Verás na minha língua a outra margem.
Os símbolos os ritmos os sinais.
E Europa que não mais Mestre não mais.
Manuel Alegre
Manuel Alegre, com este texto, desperta o valor do nosso país em nós. Os portugueses deixaram de valorizar o país, a sua língua e também a sua história. Esqueceram-se da expansão de Portugal por todo o mundo e mais além, esqueceram-se das nossas grandiosas vitorias.
M. Alegre diz que é de uma Europa de periferia. E apesar de realmente o sermos, Portugal para todos deveria ser muito mais que isso. Pois, navegámos e colonizamos, atravessamos para alem do imaginário e destruimos "monstros" dos oceanos. Portugal chega para ser a própria Europa, ou por menos o centro desta. Somos habitantes de um grande pais. Pais que teve incríveis vitórias mas que também teve os seus grandes fracassos. Portugal é como todos os países mas mais que eles, é o nossos país.
"A fala" revela o orgulho que o povo lusitano devia sentir pelo seu país. Porque Portugal, todo ele, foi e continuará a ser um grande país . Uma potência que navegou pelos 4 cantos do mundo. Espalhámos a nossa língua, cultura e história. E na actualidade, por muito que rebaixados por outros países, continuaremos a ter o mesmo orgulho que outrora movia as nossas tropas.
Sem comentários:
Enviar um comentário